Crescimento do Brasil no 1º Trimestre de 2025 Humilha Previsões da Velha Mídia

É impressionante: o Brasil acaba de registrar um dos maiores crescimentos econômicos do mundo no primeiro trimestre de 2025. O Produto Interno Bruto (PIB) subiu 1,4% nesse período, puxado principalmente pelo setor agropecuário, que saltou incríveis 12,2%, impulsionado pela supersafra de soja.

Esse número, por si só, já seria motivo suficiente para celebração nacional. No entanto, quando comparado com outras grandes economias do planeta, o desempenho brasileiro se torna ainda mais expressivo.

Entre os países com economias mais relevantes, o Brasil ficou atrás apenas da Irlanda, que cresceu 3,2% no trimestre. Superamos potências globais como a China (1,2%), Reino Unido (0,7%), Alemanha (0,4%), França (0,1%) e até os Estados Unidos, que tiveram retração de -0,1%.

Mas diante desses dados positivos, o que encontramos nas manchetes da grande imprensa? Nada de elogios, comemorações ou reconhecimento. O que se vê são títulos como “Economia desacelera” ou “PIB cresce abaixo do esperado”, sempre tentando minimizar os avanços do país.

Essa postura já virou padrão. Quando o Brasil enfrenta dificuldades, a culpa recai integralmente sobre o governo. Quando o Brasil vai bem, surgem mil explicações para desmerecer os resultados. A mídia tradicional age como torcedora contra qualquer projeto progressista que coloque o povo no centro das decisões.

A velha narrativa continua: se o governo investe em políticas públicas, reajusta o salário mínimo, fortalece o Bolsa Família e faz o pobre voltar ao orçamento — isso não importa. Os resultados econômicos são tratados com frieza, quando não com desdém.

O crescimento de 1,4% no primeiro trimestre é um feito histórico, especialmente quando lembramos que o Brasil superou quase todas as economias desenvolvidas. Isso não aconteceu por sorte. É fruto de decisões políticas, de planejamento, de investimentos e de uma visão de país que vai além do mercado financeiro.

Ainda que haja previsão de uma leve desaceleração para o segundo semestre, com projeção anual de 2,4% — abaixo dos 3,4% de 2024 —, o Brasil seguirá crescendo acima da média global. E mais importante: com distribuição de renda, fortalecimento do mercado interno e controle da inflação.

O agro foi, sim, um motor importante. Mas não foi o único. A indústria cresceu. O setor de serviços também avançou. O desemprego caiu. A inflação está controlada. O salário mínimo teve ganho real. O Bolsa Família voltou a garantir dignidade. Tudo isso compõe um cenário que deveria estar estampado em todos os jornais e noticiários.

Infelizmente, em vez de celebrar, a mídia tradicional prefere seguir o roteiro que conhece tão bem: atacar, distorcer, desinformar. Mas a realidade fala mais alto — e o povo está percebendo. O Brasil está crescendo. E com ele, cresce também a esperança.